Quem somos

Um poema
Um poema

Somos uma pequena equipe de profissionais:

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Cármen Sílvia Silveira de Quadros; especialista em Medicina do Trabalho (CREMESP 49441) com pós-graduação em Administração Hospitalar e Sistema de Saúde — FGV-SP; graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pelotas-RS.

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Fernanda Giannasi; engenheira civil e de Segurança do Trabalho; auditora fiscal de Segurança do Trabalho do Ministério do Trabalho, desde 1983; coordenadora da Rede Virtual-Cidadã pelo banimento do amianto para a América Latina e colaboradora da ABREA — Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto; Prêmio Internacional de Saúde Ocupacional da APHA — American Public Health Association em 1999; e membro do Collegium Ramazzini.

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Jefferson Benedito Pires de Freitas; médico pneumologista e do trabalho (CREMESP 46244); mestrado na Faculdade de Saúde Pública da USP; médico pneumologista do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador da Freguesia do Ó, da Secretaria Municipal de Saúde do Município de SP; professor colaborador do Depto. de Medicina Social da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP.

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José Roberto Heloani; formado em Direito pela Faculdade de Direito São Francisco-USP; formado em Psicologia pela PUC-SP; mestrado em Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas-FGV-SP; doutorado em Psicologia Social pela PUC-SP; livre-docente e professor pesquisador da Faculdade de Educação da UNICAMP; professor pesquisador da FGV-SP.

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Margarida Barreto; ginecologista e médica do trabalho (CREMESP 15713); doutora em Psicologia Social (PUC-SP). Dissertação de mestrado: “Uma Jornada de Humilhações” (baseada em 2072 entrevistas de homens e mulheres de 97 empresas industriais paulistas); tese de doutorado: “Assédio Moral no Trabalho. A violência sutil”, baseada em 42 mil questionários enviados, dos quais 10.200 respondidos, por trabalhadores de todo Brasil. Graduada em Medicina pela EBMSP-BA.

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Maria Benigna Arraes de Alencar; viveu 28 anos na França; formada em Letras pela Universidade de Paris III — Sorbonne Nouvelle; mestre em Literatura pela Universidade de Bordeaux III (França); fala fluentemente francês, espanhol e inglês.

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Terezinha Martins dos Santos Souza; graduada em Psicologia pela PUC-SP; pós-graduação latu-sensu em Sócio-Psicologia pela Escola de Sociologia e Política de SP; mestre em Psicologia Social na PUC-SP; doutora em Psicologia Social pela PUC-SP.

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Arthur Lobato; psicólogo; coordenador da Comissão de Combate ao Assédio Moral de Sindicatos de Servidores da Justiça de Minas Gerais, SERJUSMIG; coordenador do Departamento Saúde e Combate ao Assédio Moral do SITRAEMG. Ministra cursos de combate ao assédio moral. Colaborou na redação do projeto da Lei Complementar 116/2011 – combate ao assédio moral no serviço público do Estado de Minas Gerais.

O assédio moral na Samsung de Campinas

Da Redação – 10/12/2010 – 14h06

A Justiça do Trabalho de Campinas concedeu liminar determinando que a Samsung deixe de utilizar métodos de punição aos funcionários que não estejam previstos em lei, como gritos e tratamento humilhante. A decisão, que prevê o fim do assédio moral dentro da empresa, atende os pedidos de ação civil pública proposta pelo MPT (Ministério Público do Trabalho). O órgão decidiu processar a multinacional depois de constatar abusos praticados pela chefia na fábrica da Samsung em Campinas.

Segundo investigações conduzidas pelos procuradores, ficou constatado que os chefes coreanos da Samsung tratavam empregados de forma vexatória, por meio de conduta desrespeitosa e agressiva. Em depoimentos, ex-trabalhadores afirmaram que eram tratados de forma agressiva pelos supervisores e que estes chamavam a atenção dos funcionários com gritos e palavrões.

Um dos ex-empregados disse em depoimento que as agressões verbais proferidas pelos gerentes e supervisores coreanos eram rotineiras no ambiente de trabalho. Duas depoentes afirmaram que era comum presenciarem trabalhadoras chorando nos banheiros e que os supervisores ameaçavam de demissão os funcionários com produção atrasada. Segundo apurado no inquérito, houve afastamentos em razão de problemas de saúde – entre eles: depressão, estresse e síndrome do pânico – justificados pelas humilhações impostas pelos superiores.

Os procuradores fizeram diligência na empresa e tomaram depoimentos no local. O MPT constatou a forte pressão exercida sobre os trabalhadores para o alcance das metas de produção, com a afixação de placas e painéis por toda a fábrica.

Em audiência, a representante do sindicato da categoria esclareceu que as situações relatadas “de fato acontecem na empresa, especialmente quando há treinamento realizado por coreanos”. Além disso, foi dito que os supervisores dos setores advertem pessoalmente e em sala pública os funcionários que cometem algum tipo de falha. Nessas ocasiões o esmpregado também sofre ameaças de demissão.

Em sua defesa, a Samsung sustentou que cumpre rigorosamente a legislação vigente, recusando-se a firmar um acordo extrajudicial perante o MPT.

Decisão

A liminar concedida pelo juiz André Augusto Ulpiano Rizzardo, da 8ª Vara do Trabalho de Campinas, determina que a Samsung deixe de utilizar meios de punição senão os previstos na lei. Se descumprir as determinações liminares, a empresa pagará multa de R$ 10 mil por trabalhador que for vítima de assédio moral.

No mérito, o MPT pede o comprometimento da Samsung em estimular o respeito mútuo entre superiores e subordinados, no sentido de promover ações internas que coíbam o assédio moral, além da condenação por danos morais coletivos no valor de R$ 20 milhões.

Seminário “Trabalho que Adoece”

Local: Auditório Gralha Azul -Av. Lothário Meissner, 632 Jd. Botânico
Setor de Ciências da Saúde
Telefone: 413361-3752
E-mail: coordenf@ufpr.br

A Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná (APUFPR), seção sindical do ANDES-SN, o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC-UFPR) e o Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho (DIESAT) convidam para o Seminário “Trabalho que Adoece”, que ocorrerá nos dias 6 e 7 de dezembro próximos, no Campus Botânico da UFPR.
A programação e demais informações estão em anexo.

Docentes da Ufam solicitam ao MPF proteção em casos de assédio moral

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Docentes que integram a Comissão de Combate ao Assédio Moral (CCAM) na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) solicitaram ao Ministério Público Federal (MPF/AM) a inclusão dos assediados no programa de proteção aos militantes dos direitos humanos. A solicitação, feita em uma audiência na sede da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), inclui ainda o acompanhamento aos processos de apuração de supostas irregularidades cometidas contra servidores e estudantes da instituição, e o apoio às atividades da CCAM na universidade.

A medida visa dar garantias de segurança a professores, técnicos administrativos e estudantes que consideram terem sido submetidos a situações humilhantes e constrangedoras na instituição, para que possam denunciar tais condutas abusivas sem sofrer qualquer tipo de represália por parte dos denunciados, conforme a CCAM. “Essa é uma medida preventiva e de combate não somente ao assédio moral, mas ao próprio ‘temor reverencial’, que impede que as pessoas denunciem, com medo de sofrer retaliação”, afirma a professora Maria Izabel Heckmann, ao explicar as razões que levaram a Comissão a buscar o apoio do MPF/AM.

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Durante o encontro, os servidores da universidade aproveitaram para informar ao titular da PRDC, procurador da República Patrick Menezes Colares, sobre supostas condutas abusivas cometidas no âmbito da universidade e que já foram denunciadas repetidas vezes, sem que instituição tomasse providências. “Há algum tempo os servidores vêm sofrendo com esse tipo de situação. E ao questionar o poder dentro de uma instituição erudita, como a universidade, acabam sofrendo represálias”, afirmou o professor José Ribamar Mitoso, a quem coube o papel de apresentar ao procurador o objetivo e as linhas de ação da CCAM.

O titular da PRDC, em atenção às solicitações da Comissão, assegurou que é função do MPF coibir qualquer tipo de abuso de direito, entre eles o assédio moral. Ele se mostrou surpreso com os casos relatados pelos servidores. “A universidade deveria ser o ambiente mais democrático de todos. Todo esse autoritarismo esmaga a oxigenação de ideias e debates. Vocês estão de parabéns por terem rompido o silêncio”, afirmou o procurador da República Patrick Menezes Colares.

De acordo com Colares, a atitude dos servidores é o primeiro passo para que o diálogo prossiga e o MPF possa tomar as providências cabíveis. “A organização e a união que vocês mostraram podem ajudar a elencarmos estratégias no sentido de objetivar as ações”, explicou. “Entendo que esse diálogo deve continuar”, completou.

Relatos

Um a um, os servidores relataram, por aproximadamente três horas, experiências “de autoritarismo e de perseguição” cometidas no serviço público federal, como o caso do professor Josenildo Santos, do Instituto de Natureza e Cultura (INC), de Benjamin Constant. “Quando você questiona um direito, você passa a ser inimigo. Já entrei com várias representações para fazer avançar a conclusão do meu processo sobre o estágio probatório, mas não adianta”, disse. Mesmo problema enfrentado pelo professor Eduardo Cotta, do Instituto de Ciências Exatas (ICE), em Manaus. Ele tomou posse em agosto de 2008 e cumpriu estágio probatório em 2011, mas até a presente data não tem portaria de conclusão do estágio probatório. “Estou há cinco anos na Universidade e o processo foi não finalizado”, lamentou. Nesta linha, a profes sora Maria Izabel informou que “os processos não são apurados, ou, quando são apurados, as respostas mais parecem um manto protetor para assediadores”.

“São coisas desse tipo que incomodam a gente. Será que a saída para esses servidores é a porta do aeroporto?”, questionou o professor José Ricardo de Souza, também do ICE, que compareceu à reunião como um dos solidários à causa dos docentes que estão enfrentando tais problemas. Segundo ele, existe em algumas estruturas departamentais uma espécie de divisão entre os professores, numa lógica de “distribuição” de vantagens e prejuízos. “Um grupo A costuma ser protegido, enquanto que um grupo B é massacrado, com excesso de trabalho”, criticou.

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Para o técnico-administrativo Osmarino Souza, do Departmanto de Apoio ao Servidor (DAS), unidade da Pro-Reitoria de Assuntos Comunitários, situações dessa natureza ocorrem porque “há um desinteresse da instituição em resolver os problemas da universidade e isso acarreta, entre outras coisas, o adoecimento dos servidores”. Para ele, os problemas deveriam ser solucionados administrativamente.

Na avaliação do presidente da Adua, Seção Sindical do ANDES-SN, José Belizario, situações humilhantes e constrangedoras às quais são submetidos os trabalhadores passaram a ser mais frequentes nos três últimos governos. “As políticas de governo se transformaram em políticas de Estado. O que começou com o FHC, precarizando os espaços públicos, para em seguida privatizá-los, se intensificou com os presidentes Lula da Silva e Dilma Rousseff. A universidade está tão precarizada que a falta de condições de trabalho tem impactado nas relações, que muitas vezes são desumanas”, afirmou.

“Falta o exercício da solidariedade humana. O orgulho, a vaidade e os interesses pessoais têm comprometido o papel social da universidade. E isso é fruto das ações do ‘braço direito’ do governo, presente na instituição”, acrescentou. Segundo Belizario, grande parte do adoecimento docente na universidade é causado dentro da própria instituição. “Há uma espécie de guarda-chuva do governo na Ufam, que impõe medidas acatadas com subserviência muito grande por parte de muitos gestores”, lamentou.

CCAM

A Comissão recebe as demandas dos três segmentos da comunidade acadêmica (docentes, técnicos administrativos em educação e discentes). Quem tiver interesse em obter informações sobre os procedimentos, fazer denúncias ou mesmo buscar apoio psicossocial, poderá entrar em contato na página da CCAM na rede social. No espaço virtual, o grupo posta orientações sobre a caracterização do assédio moral e dicas para combatê-lo no ambiente de trabalho, mesmo que seja preciso recorrer à justiça.

A CCAM, criada no dia 11 de setembro deste ano, possui três eixos de ação: apoio psicossocial aos assediados e familiares, encaminhando-os para tratamento nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e aos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest); pesquisa, a partir do estudo do “fenÿmeno” do assédio moral na Ufam; e proteção judicial.

Como medida preventiva, a CCAM prevê ainda a realização de palestras, seminários, reuniões e debates sobre o tema, além da distribuição de cartilhas e material de sensibilização, alertando a comunidade acadêmica a respeito da necessidade de combater as práticas de assédio moral no serviço público.

* Com edição do ANDES-SN

* Fotos: site Adua – Seção Sindical

Lançamento Assédio moral no trabalho: caracterização e consequências

Autor: Dr Paulo Eduardo Vieira de Oliveira

As relações de emprego sofreram muitas mudanças nos últimos anos, em especial no que se refere ao relacionamento entre empregado e empregador.
A questão do assédio moral, que surgiu inicialmente no campo da medicina, hoje é tema de preocupação de empresas, trabalhadores e do Direito do Trabalho, como um todo.
O livro promove uma reflexão sobre a problemática do assédio moral e sua ocorrência nos mais diversos momentos de um contrato de trabalho, ressaltando a importância das medidas preventivas por se tratar de matéria que afeta o meio ambiente de trabalho sadio.

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III Congresso Brasileiro de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho e IV Simpósio Brasileiro de Psicodinâmica do Trabalho

O III Congresso Brasileiro de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho e o IV Simpósio Brasileiro de Psicodinâmica do Trabalho, serão realizados em 23, 24 e 25 de Outubro de 2013, no Centro de Eventos da FAURGS, Gramado, Rio Grande do Sul, com o tema Violência e Atenção à Saúde Mental no Trabalho.

O evento terá como propósito construir um espaço coletivo para discussão com professores, pesquisadores, profissionais de saúde e de gestão, especialistas em saúde do trabalhador e políticas públicas, estudantes, sindicalistas e todos interessados em fortalecer a discussão das relações entre saúde mental e trabalho e as práticas clínicas no contexto brasileiro.

Será apresentado debates e relatos de pesquisa e experiências de participantes.

Para mais informações, acesse o site
http://www.congressopsicodinamica2013.com.br/

Assédio moral no trabalho: caracterização e consequências

Assédio moral no trabalho: caracterização e consequências

Autor:Dr Paulo Eduardo Vieira de Oliveira

Resumo:
As relações de emprego sofreram muitas mudanças nos últimos anos, em especial no que se refere ao relacionamento entre empregado e empregador.
A questão do assédio moral, que surgiu inicialmente no campo da medicina, hoje é tema de preocupação de empresas, trabalhadores e do Direito do Trabalho, como um todo.
O livro promove uma reflexão sobre a problemática do assédio moral e sua ocorrência nos mais diversos momentos de um contrato de trabalho, ressaltando a importância das medidas preventivas por se tratar de matéria que afeta o meio ambiente de trabalho sadio.

III Seminário Catarinense de Prevenção ao Assédio Moral no Trabalho

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O assédio moral no trabalho é uma prática desumana que degrada as relações interpessoais e organizacionais. Situações de humilhação, constrangimentos, violências, deterioração proposital das condições de trabalho, atentados contra a dignidade são característica da ocorrência do assedio moral. Os seus efeitos nocivos podem comprometer a saúde e a vida dos trabalhadores, bem como o desempenho organizacional.

Para debater com a sociedade civil a necessidade da prevenção e do combate a estas formas de violência, será realizado no dia 30 de Setembro e 1 de Outubro de 2013 em Florianópolis/SC, o III Seminário Catarinense de Prevenção ao Assédio Moral no Trabalho, a partir da proposição do Fórum Saúde e Segurança do Trabalhador no Estado de Santa Catarina (FSST/SC – MPT 12ª região) em conjunto com as instituições que o compõem.

O objetivo principal do Seminário é divulgar o tema assédio moral no trabalho, por meio de palestras com pesquisadores referenciais no Brasil, discutir o problema em mesas redondas, e apresentar relatos de investigação científica, casos e experiências.

Data: 30/09 e 01/10 de 2013
Local: Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis/SC
Informações: www.assediomoral.ufsc.br
Contato: Coordenação geral (assediomoralSC@gmail.com) / Coordenação científica (assediomoralSCientifica@gmail.com)

Lançamento da Frente Municipal de Prevenção e Enfrentamento da Violência no Trabalho

Data: 20 de setembro de 2013

Local: Teatro Cacilda Becker

O objetivo da Frente é dar visibilidade e nomear os diversos tipos de violência que ocorrem no dia a dia de trabalho. Pretende-se também diminuir a subnotificação dessas ocorrências.

Os sindicatos da cidade, as Centrais Sindicais, a Pastoral Operária, o Departamento de Políticas Preventivas da SSU (Secretaria de Segurança Urbana), a SDET (Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo e o CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador- Secretaria da Saúde) compõem esta Frente e cada uma das entidades desencadeará ações preventivas e de enfrentamento da violência no trabalho dentro do seu âmbito de atuação.

A Frente enseja agregar outras entidades da sociedade civil que tenham como foco ou interface o trabalho e/ou a violência de modo que as forças possam convergir e processar mudanças na realidade do mundo do trabalho rumo à Cidade de Paz (projeto assumido pelo municipio).

Convidamos todos para o Lançamento da Frente Municipal de Prevenção e Enfrentamento da Violência no Trabalho composta pelos sindicatos da cidade, pastoral operária e pela articulação da Secretaria de Saúde, Secretaria de Segurança Urbana e Secretaria de Desenvolvimento Economico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo.

Queremos dar visibilidade às violências ocorridas no trabalho e a ele relacionadas, bem como desencadear ações preventivas com o intuito de modificar a realidade atual.

Contamos com sua preciosa presença!

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