Promovido pelo Sindicato dos Bancários do Ceará em Fortaleza nos dias 8 e 9 agosto 2003
- Intervir na organização do trabalho, ou seja, discutir a prevenção para melhorar as condições de trabalho onde as pessoas tenham vontade de trabalhar, respeitando seus esforços e reconhecendo-os.
- Estimular a criação de novas práticas de um novo viver, não aceitar injustiça, perversidade ou abuso no trabalho.
- Constituir um fluxo de atendimento no Sindicato.
- Montar oficinas de discussão sobre o assédio moral com os/as trabalhadores/as
- Cursos de formação para os Cipeiros
- Reuniões em agências de 15 minutos antes ou depois do expediente ao público para discutir o assédio moral com os/as trabalhadores/as
- Divulgar informações sobre o tema, como por exemplo: leis que penalizem os responsáveis por comportamentos não aceitáveis de assédio moral.
- Exigir que os empregadores apresentem planos de ação preventivos
- Aprovar lei nacional nos estados e municípios e exigir o seu cumprimento.
- Na LISTA DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO, dos Ministérios da Previdência e Saúde, deve constar nas doenças do sistema nervoso relacionadas com o trabalho, o assedio moral como um fator de risco de natureza ocupacional.
- Construir um protocolo de atendimento para saber se o /a trabalhador/a sofreu o assedio moral, no âmbito do ministério da saúde, numa comissão tripartide.
- Reconstruir o GEISAT estadual e nacional – Grupo intersetorial e interdisciplinar (envolvendo os Ministérios da Saúde, do Trabalho, da Previdência, Ministério Publico, Centrais Sindicais, FUNDACENTRO, ONGs, etc…) para traçar políticas de enfretamento sobre o assedio moral.
- Promover estudos e pesquisas nos sindicatos para saber o quanto o assedio moral afeta a vida dos/as trabalhadores/as, com corte de gênero e raça