Segundo a AEPETRO, a estatal PETROBRÁS reconheceu, como se fosse um fato positivo, que 63,6% dos seus trabalhadores não conhecem casos de assédio moral na empresa, no entanto, em uma pesquisa promovida e divulgada pela própria PETROBRÁS, a empresa reconhece que de 3 a 4 trabalhadores num conjunto de 10, estão sofrendo ou conhecem casos de assédio moral na organização, ou seja, 36,4% podem ser violentados moralmente na empresa, o que representa mais de 98 mil trabalhadores com elevado potencial de adoecimento, o que é uma questão de saúde pública.